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Foto do escritorResting Mind Psiquiatria e Saúde


A experiência do estimulo bilateral dos hemisférios cerebrais, ajuda a dissolver a carga negativa de lembranças perturbadoras.

Você pensa naquilo que te traz a perturbação, busca uma imagem que represente isso, as crenças negativas e positivas, a emoção associada a isso e as sensações corporais.

O terapeuta utiliza formas de estimular seu cérebro , pode ser uma barra de luz em movimento, uma aparelho de estimulação tátil, a própria mão , toques chamados “tapping”, música ou sons.

Estes recursos fazem com que seu cérebro reprocesse a imagem e dissolva a carga de dor, significativamente.

São 8 fases do processo, partindo de história clinica do paciente, frisando eventos significativos, os positivos como recurso de regulação de emoções e os negativos para serem reprocessados.

Todos nós temos lembranças ruins de situações que acabam atrapalhando nossa forma de seguir a vida. O EMDR está ai para ajuda-lo a ser mais leve.


Celina Darde

Psicóloga – CRP 07/08960 UNISC


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Um certo grau de ansiedade ao se separar dos pais às vezes é esperado logo após uma tragédia ou também quando se inicia um novo ciclo ou uma adaptação.

🚨 Portanto, ligue o alerta e procure um psicólogo quando a criança apresentar os seguintes sintomas por aproximadamente um mês dos primeiros sinais:

1️⃣ Ansiedade elevada e persistente em relação ao afastamento de casa, dos pais ou outros familiares que ela está vinculada.

2️⃣ Preocupação excessiva de que algo ruim lhe aconteça ou aconteça às figuras de apego.

3️⃣ Recusa em ir para a escola, ficar sozinha, dormir fora de casa ou ir a qualquer lugar, em virtude do medo da separação.

4️⃣ Pesadelos envolvendo separação.

5️⃣ Dores de cabeça, náuseas, vômitos ou outros sintomas físicos quando o afastamento dos cuidadores acontece ou é prevista.

A Clínica Resting Mind possui suporte com os melhores profissionais na área para Ansiedade de Separação e TEPT (Transtorno do Estresse Pós Traumático).

Entre em contato conosco.


Paula Daniela Bavaresco

Psicóloga, especialista em TCC e EMDR

CRP 07/19.044


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O luto é um processo psíquico de elaboração de uma perda significativa e, por definição, é um conjunto de reações diante de uma perda.


Ainda que embora o luto envolva graves afastamentos daquilo que constitui a atitude normal para com a vida, jamais nos ocorre considerá-lo como sendo uma condição patológica. É um processo normal e, de certa forma, esperado para que ocorra uma elaboração saudável da perda, ou seja, o luto tem como função ajudar o enlutado a reconstruir e a (re)adaptar diante de mudanças que a nova realidade exige.

Precisamos entender que o luto não é um evento ou algo com tempo determinado, na verdade, a reconciliação é um processo. Segundo a psicóloga Melissa Couto, esse processo é linear, não tem incio, meio e fim, cada luto é singular e único, e cada um sente a perda de uma forma. Ressalta ela: "Precisamos chorar nossas dores, só assim poderemos elabora-las e resinifica-las. Como Parkes diz, a dor é do tamanho do amor que a gente sente, só não sentirá dor, quem não amar..."


Melissa Haigert Couto

Psicóloga, especialista em Psicoterapia Analítica

CRP/RS 07/11075


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